foto do gênio John BonhamNos bons tempos do velho e bom rock n roll, eu andava pelas soleiras dos pampas gauchos, fazendo o que o diabo gosta, muito rock e muita zueira. Tem histórias e história boas de contar.
Uma vez na grande Porto Alegre na cidade de São Leopoldo no vale dos sinos, fomos convidados para tocar num clube onde tava acontecendo a escolha da miss. Não sei dizer bem se era a miss da cidade ou outra qualquer. Isso não importa agora. Mas que as gurias eram lindas isso não se pode negar. Difícil mesmo era tentar manter a concentração para o show, mas como fazer isso. Nossa cada uma mais linda que a outra! Você sabe né, mulher Gaúcha, é algo assim meio que não sei o que de qualquer coisa. Vamos ao que realmente eu quero contar. Eu acho que a produção ficou mais preocupada com o desfile que esqueceu uns detalhes da parte técnica, que só apareceu, no show. Você sabe aquela hora em que a banda entra para tocar, é muito legal, o público desse tipo de evento é especial, gostam de tudo, e quando o assunto é rock, melhor ainda.
Depois da terceira ou quarta música, algo de estranho no ar, derrepente faltou retorno pra nós no palco, mas lá na frente tudo beleza, imagine você cantar e tocar sem retorno, é algo quase mágico, mas como nosso assunto era música e não magia, aproveitamos a passarela do desfile e corremos pra frente das caixas que mandava o som para platéia, coitado do nosso baterista, ficou enloquecido, sorte é que todo baterista é doido, pelo menos todos que eu conheço sim. No final tudo foi resolvido e acabou tudo bem. O que eu quero dizer pra vocês, é que a vontade de tocar as vezes supera as dificuldades, eu já vi muita gente metida a besta, parar de tocar por coisa bem menor. Uma vez john Bonham, baterista do Led Zeppelin, perdeu as baquetas no meio de uma música, então ele começou a bater com as mãos. Que saudade do Bonham.
Uma vez na grande Porto Alegre na cidade de São Leopoldo no vale dos sinos, fomos convidados para tocar num clube onde tava acontecendo a escolha da miss. Não sei dizer bem se era a miss da cidade ou outra qualquer. Isso não importa agora. Mas que as gurias eram lindas isso não se pode negar. Difícil mesmo era tentar manter a concentração para o show, mas como fazer isso. Nossa cada uma mais linda que a outra! Você sabe né, mulher Gaúcha, é algo assim meio que não sei o que de qualquer coisa. Vamos ao que realmente eu quero contar. Eu acho que a produção ficou mais preocupada com o desfile que esqueceu uns detalhes da parte técnica, que só apareceu, no show. Você sabe aquela hora em que a banda entra para tocar, é muito legal, o público desse tipo de evento é especial, gostam de tudo, e quando o assunto é rock, melhor ainda.
Depois da terceira ou quarta música, algo de estranho no ar, derrepente faltou retorno pra nós no palco, mas lá na frente tudo beleza, imagine você cantar e tocar sem retorno, é algo quase mágico, mas como nosso assunto era música e não magia, aproveitamos a passarela do desfile e corremos pra frente das caixas que mandava o som para platéia, coitado do nosso baterista, ficou enloquecido, sorte é que todo baterista é doido, pelo menos todos que eu conheço sim. No final tudo foi resolvido e acabou tudo bem. O que eu quero dizer pra vocês, é que a vontade de tocar as vezes supera as dificuldades, eu já vi muita gente metida a besta, parar de tocar por coisa bem menor. Uma vez john Bonham, baterista do Led Zeppelin, perdeu as baquetas no meio de uma música, então ele começou a bater com as mãos. Que saudade do Bonham.
3 comentários:
A humildade é algo fundamental nas pessoas e na construção de um mundo melhor. Gostei da história, o rock tem dessas coisas sempre propociona algo diferente.
Abraços carinhosos.
Gostei de saber da existência de seu blog, de muito bom gosto.
Ney é um grande irmão, mas babação à parte e com falando com o ouvido, boa parte de suas letras e arranjos poderiam ser gravadas por Alceu, Lenine ou Raul, sem exageros. Ney é um camaleão na música, um andarilho na vida, um lutador na essência...
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